Morrer são e viver louco

D. Quixote é, sem sombra de dúvidas, a coisa mais genial que alguma vez li. E Miguel de Cervantes é, sim, o génio grande e absoluto que não reconheci na adolescência. Mas vamos sempre a tempo, não é?

O ano tem 365 dias ou, quando bissexto, 366. Mas tirando meia dúzia de datas mais relevantes e o aniversário dos que me são mais queridos, não sei quase nada sobre a história e as estórias de cada um deles. Sucede que o dia de hoje, por razões totalmente diferentes entre si, é dos poucos sobre os quais sei de facto alguma coisa e, se um dia calhar a participar num desses concursos de cultura geral que passam na televisão, o 16 de Janeiro é o único dia que me permitirá fazer um brilharete ao melhor estilo de Quem Quer Ser Bilionário?.

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