O Perdão, assinado a meias por um casal (ela, Maryam Moghadam, é também a actriz principal), é um filme que nas virtudes e nos vícios demonstra bem a existência de uma “escola iraniana”, um conjunto de características, procedimentos e linhas temáticas que se manifestam para além da autoria específica de cada filme. Embora vindo de um par de realizadores desconhecidos internacionalmente (para Maryam é o segundo filme como realizadora, para Behtash Sanaheea é o terceiro), pode parecer muitíssimo familiar.
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