Crónica
O gato das botas
É preciso “despreconceituar” o sushi
Lembre-se que está em casa. Não tem clientes. Não tem ninguém para impressionar. Não está a tentar sacar dinheiro a ninguém. Está à vontade. O atum é seu. Coma à vontade. Apanhe uma barrigada.
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Tenho para mim que só vale a pena fazer as coisas de duas maneiras: ou muito bem ou muito mal. O assim-assim não vale a pena. O bastante bom não vale a pena. O medíocre não vale a pena. E o bastante mau também não.
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