Maria Emília Brederode Santos: “Extravagância? Com os meus netos, jantar uma orgia de gelados”
Os heróis de ficção da presidente do Conselho Nacional de Educação eram na adolescência “o Sandokan, o Tigre da Malásia, na juventude, o Pedro de Guerra e Paz, depois a Simone de Beauvoir, quase como uma personagem de ficção”.
Qual a sua ideia de felicidade perfeita?
Sei bem que não há felicidade perfeita – nem sociedade perfeita, nem ser humano perfeito... Mas, todos os anos, digo como o Ruy Belo : “Espero pelo Verão como quem espera por uma nova vida...”
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