Poetas devorados de insatisfação
Duas edições que são marcos na revitalização de dois poetas centrais da literatura portuguesa clássica. A elas se junta uma obra de D. Francisco há longas décadas por reeditar.
Dois poetas do período clássico da literatura portuguesa — forma algo antiquada para designar o arco que vai do século XVI ao XVIII — cujas obras poéticas se publicam com alguns meses de diferença entre si. A invulgaridade justificaria já a notícia. Acrescente-se que outra obra de D. Francisco Manuel de Melo regressa também aos catálogos nacionais — e eis-nos perante uma situação deveras invulgar. E que se felicita.
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