Queria começar esta crónica de uma forma poética e original e, vai daí, decidi perguntar aos meus filhos o que eram para eles os avós. Só que o mais novo respondeu que o avô era um porquinho que fazia casas de madeira e o mais velho disse que a avó era uma senhora que fazia batatas fritas, pelo que tive de adaptar a minha ideia inicial. Assim, começo com a espontaneidade típica das crianças, mas com um défice poético que creio difícil de compensar.
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