Ministério Público pede pena de prisão efectiva para Armando Vara

“Só as penas de prisão efectivas e a apreensão de bens são dissuasoras da prática criminosa”, disse o procurador do Ministério Público que pediu a condenação de Armando Vara a uma pena efectiva de prisão próxima dos três anos.

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Rui Gaudencio

O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Armando Vara, que está a ser julgado no Tribunal Criminal de Lisboa por um crime de branqueamento de capitais, em processo separado do caso Operação Marquês, disse esta quarta-feira, em tribunal, que ia manter a decisão de não falar.

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