Agonia e êxtase

Não ficamos longe de ter em O Pecado um hipotético Andrei Rublev de Konchalovski.

critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,pintura,italia,
Fotogaleria
critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,pintura,italia,
Fotogaleria
critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,pintura,italia,
Fotogaleria
critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,pintura,italia,
Fotogaleria
Fotogaleria
Fotogaleria

Maré Konchalovski: poucas semanas depois da estreia de Caros Camaradas! chega Sin — o Pecado, de 2019, anterior a esse. O universo é diferente: a Itália do século XVI, o eixo Florença-Roma, e no centro a figura de Miguel Ângelo Buonarroti (Alberto Testone). A estranheza de se ver Konchalovski a fazer um filme sobre um artista renascentista dura apenas segundos, o tempo de nos lembrarmos de que foi, há mais de 50 anos, o parceiro de Andrei Tarkovski no argumento de um dos mais célebres “filmes sobre artistas”, Andrei Rublev. Mudando o que há a mudar no que toca aos mundos de Rublev e de Miguel Ãngelo (mas também no que toca ao mundo de Konchalovski nos anos 60 e agora), não ficamos longe de ter em O Pecado um hipotético Rublev de Konchalovski.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.