Os instruendos “sabiam ao que iam”, logo “consentiram”, quando escolheram treinar para serem Comandos. Foi esta a tese apresentada pela advogada do capitão Rui Passos Monteiro, um dos principais arguidos no julgamento de 19 militares, enquanto comandante de companhia de formação do curso 127 cuja Prova Zero foi fatal e motivou uma investigação criminal que culminou com este julgamento.
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