Foi determinante para a força com que o Podemos irrompeu na política espanhola para que nada nunca mais fosse igual – os críticos dirão que foram as suas opções a travar depois o crescimento do partido. Indiscutível é que sem ele, dificilmente haveria em Espanha um Governo de coligação, a primeira de sempre na história da democracia. Deixou a vice-presidência em Março para um último combate eleitoral, em Madrid. “Já não somo votos”, afirmou, quando os resultados estavam contados.
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