Uma “celebração da vida”, pretendia Thomas Vinterberg, que referiu ter mudado o tom previsto a partir do momento em que, poucos dias depois de iniciada a rodagem, a sua filha morreu violenta e inesperadamente num acidente de automóvel. Mas ficou também o death wish que devia estar inicialmente subjacente, o alegre mergulho na auto-destruição operado pelo quarteto protagonista, quatro professores de um liceu algures numa cidade dinamarquesa que apostam em passar os dias bêbedos por tanto tempo quanto possível.
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