No 25 de Abril, a celebração da liberdade passa por estas 25 sugestões
Com todos os caminhos a apontar para a liberdade, dentro ou fora de portas, celebram-se os 47 anos da Revolução dos Cravos a passo desconfinado e com segurança. Seguem-se 25 ideias para resposta futura à pergunta “Onde estava no 25 de Abril de 2021?”
Noites de Caxias em Viana do Castelo
As Comemorações Populares do 25 de Abril em Viana do Castelo dão palco à história de Leninha, “a mais temida e poderosa figura feminina” da PIDE, numa produção do Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana, com texto e encenação de Ricardo Simões e interpretação de Ana Perfeito. Está em cena de 22 a 24 de Abril, no Teatro Municipal Sá de Miranda, com sessões às 21h (quinta), às 19h (sexta) e às 11h (sábado), e bilhetes entre 4€ e 10€.
Em Braga, ouve-se Canto D’Aqui
Pelas mãos do Festival Convergências, chega ao Theatro Circo de Braga um Tributo a Zeca Afonso. A interpretá-lo está o grupo Canto d'Aqui, que se lança aos temas da liberdade com as vozes convidadas de Manuel Freire e Francisco Fanhais. Dia 25 de Abril, às 11h, com bilhetes a 15€.
Visitas à Casa da Memória de Guimarães
A Casa da Memória de Guimarães junta na mesma festa as celebrações do seu quinto aniversário e da Revolução dos Cravos. No programa estão quatro visitas guiadas que, entre objectos e histórias, mostram os cantos da casa em diferentes perspectivas. A viagem divide-se entre a Nave do Território e a Nave da Comunidade, onde está patente a exposição permanente, dando a conhecer cartografias e documentos sobre a região, sem esquecer as memórias identitárias da comunidade, habitadas por factos, objectos e personalidades. É no dia 25 de Abril, às 10h30, 11h, 11h30 e 12h, com entrada livre e aberta a todas as idades (M/3). A visita decorre com lotação limitada a pequenos grupos e é sujeita a inscrição prévia ao balcão, até 30 minutos antes do início da actividade.
Também em cartaz
A partir de 22 de Abril, entrar no edifício da Câmara Municipal de Boticas é viajar ao tempo em que os cartazes se erguiam como manifestos alusivos à luta antiditadura. A exposição documental 25 de Abril em Cartaz, com entrada livre, ostenta cerca de 40 peças, seleccionadas entre o espólio do Museu da Imprensa (Porto), algumas com assinatura de artistas como Vieira da Silva, João Abel Manta ou Vespeira.
Revolução no Porto com música de Nono
Na Casa da Música do Porto, o ritual de celebração do 25 de Abril passa sempre por festejar compositores visionários, que de alguma forma se afirmaram pela ruptura com a norma. No ano em que Itália é o país comandante da programação da casa, é nas pautas de Luigi Nono que imerge o ciclo de concertos Música & Revolução. Abre no dia 23, às 19h30, com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música a tocar, sob a direcção de Jonathan Stockhammer, um encontro de Nono com outro revolucionário, Schoenberg. Este voltará às partituras no dia seguinte, ao meio-dia, quando o Remix Ensemble se lançar ao programa Os Pais de Nono, em que também entra música de Bruno Maderna. Um Revolucionário Italiano fecha o ciclo, dia 25, também às 12h, com a electrónica do Worten Digitópia e as contraltos Noa Frenkel e Christina Daletska a juntarem-se ao Remix Ensemble na interpretação da obra de Nono Guai Ai Gelidi Mostri. Os bilhetes custam 10€ por concerto.
Aldeias a pedalar para a liberdade
É no dia da liberdade que as Aldeias do Xisto voltam ao calendário de eventos e visitas presenciais. O tiro de partida é dado com a quarta edição da Clássica, a única prova do ciclismo nacional que começa e termina numa aldeia. Parte de Benfeita (Arganil), às 12h, e tem chegada prevista à meta, em Fajão (Pampilhosa da Serra), a partir das 15h30. Ao longo de um percurso de 142 quilómetros, “deslumbrante, sim, mas também exigente”, alerta a organização, “o pelotão vai, como sempre, misturar as suas cores com o caleidoscópio de flores que cobrem já a Serra do Açor, numa exuberância primaveril que antecipa os dias longos e quentes do Verão”. Cortada a meta, fica a promessa de que as aldeias se agitarão, em breve, com o anúncio de momentos como o festival XJazz, observações do céu, oficinas, cinema e outros convites “que nos ligam à terra, à natureza, ao desporto, à arte, ao céu e uns aos outros”.
Grândola por Salgueiro
A Marinha Grande preparou um apontamento musical ao vivo para ser escutado por todos, minutos antes da entrada no dia 25 de Abril. Na véspera, exactamente às 23h50, Teresa Salgueiro vai estar a cantar Grândola no Teatro Stephens, numa actuação transmitida online. A cantora não estará só, mas acompanhada por elementos da Confraria da Sopa do Vidreiro. O momento faz parte do espectáculo 25 de Abril - Por Dentro do Silêncio, que começa às 22h30. Quem quiser juntar-se ao coro só tem de se ligar ao Facebook ou ao YouTube da autarquia. Teatro, contos, música para bebés e um concerto itinerante também entram no programa das comemorações, que pode ser consultado aqui.
Gago mostra o Que Abril Abriu
Em Leiria, o Teatro Miguel Franco abre portas à performance poética de André Gago. O actor e declamador faz-se acompanhar pela sua trupe (Carlos Barretto, André Sousa Machado, Pedro Dias e Victor Zamora), num espectáculo de celebração com poemas e canções alusivas à data. De cravo ao peito, são abordados “grandes autores da língua portuguesa, canções emblemáticas da resistência e da libertação, juntamente com canções originais que falam do passado e da esperança no futuro”. Dia 24 às 11h, com bilhetes a 7,50€.
Aristides na fortaleza
Uma vídeo-escultura assinada pelo artista Werner Klotz “interpreta o dilema de Aristides de Sousa Mendes nos dias anteriores à decisão que salvaria milhares de vidas do terror nazi”. Assim é apresentada pelo Museu Nacional Resistência e Liberdade a peça central da sua primeira exposição internacional. Além de exibir arte contemporânea, tem uma componente documental, para melhor enquadrar a homenagem ao cônsul que ficou conhecido como o “Schindler português”. Candelabro ASM - Aristides de Sousa Mendes: o Exílio pela Vida celebra o 47.º aniversário da Revolução dos Cravos, mas deixa a inauguração para dois dias depois – uma data simbólica, que coincide como a libertação dos presos políticos da antiga cadeia que funcionava na Fortaleza de Peniche, hoje ocupada pelo museu. A partir de 27 de Abril, pode ser visitada de quarta a sexta, das 14h às 18h, e ao fim-de-semana, das 10h às 13h, até Outubro. A entrada é livre.
Santarém à moda de Abril
Palhaços, fantoches, filmes, música... Santarém celebra a liberdade com um programa recheado que tanto passa pelas ruas da cidade como pelas moradas digitais. A 24 de Abril, há arruada de palhaços nas ruas do centro histórico (às 11h) e teatro de fantoches no canal de YouTube do projecto Aqui Há Gato (11h30). A Igreja da Graça recebe o concerto Cantar Abril, do Coro do Círculo Cultural Scalabitano (12h) e ao Facebook do município chega o filme do espectáculo 61 Abril 74 - Da Guerra à Liberdade (21h30). O dia da liberdade é assinalado com Cravos para Salgueiro Maia, cerimónia que pode ser acompanhada a partir das 11h30 junto à Estátua do Capitão de Abril ou nas redes sociais da autarquia, por onde passa também o filme Esta É a Madrugada Que Eu Esperava (às 21h).
Abril, Abril, Políticas à Parte
A 23 de Abril, o cronista sonoro JP Simões lança-se a canções de protesto, na inauguração de um novo festival em Arruda dos Vinhos, o Políticas à Parte. Nascido para, segundo a autarquia, “promover o pensamento político através da arte, inspirado pela quadra de forte cunho político”, decorre até dia 1 de Maio e recebe mais dois espectáculos: um concerto de Pedro Jóia (dia 29) e a peça Discursos: O Triunfo da Palavra, da companhia La Fontana, em articulação com o Museu da Marioneta (dia 27). Os bilhetes para cada um destes três custam 2€. Juntam-se ao programa a exposição de fotografia Rostos de Abril, de Carlos Barbeitos, e conversas sobre política cultural, com intervenientes como o historiador e curador David Santos, o programador Paulo Pires ou o jornalista Vítor Belanciano. À excepção da peça e da exposição, tudo será transmitido simultaneamente em streaming.
Do Cacém para o mundo: um Romance do 25 de Abril
O Teatromosca dá corda a um Romance do 25 de Abril. Num espectáculo direccionado aos mais novos (M/6), que segue o livro homónimo de João Pedro Mésseder e Alex Gozblau, o convite é para “viajar pela História de Portugal através da manipulação de figuras desenhadas e recortadas em papel”. Para ver ao vivo e a cores no AMAS - Auditório Municipal António Silva do Cacém, dia 24 de Abril às 11h (5€ a 7€), ou em live streaming através da Ticketline Live Stage (6,50€).
Rostos, pedras e impressões
Adriano Miranda (fotografia), Patrícia Carvalho (texto) e Teresa Pacheco de Miranda (vídeo) são os autores de uma reportagem multimédia focada nas histórias de 13 resistentes antifascistas que estiveram presos numa das cadeias do Estado Novo. Esse projecto, intitulado Peniche - 13 Rostos, vai ser esmiuçado numa sessão marcada para 23 de Abril, às 18h30, na Fundação José Saramago, em Lisboa, com a presença de alguns dos retratados. No dia seguinte, às 10h30, a oficina Manifesta-te! convida as crianças a reflectir sobre a liberdade e a deixar as suas impressões em cartazes e pedras da calçada, sob inspiração da exposição Pedras da Liberdade, de Ernesto Matos e amigos, que ali está patente, até ao fim do mês, das 10h às 17h30. Tudo com entrada livre.
Coragem hoje, abraços amanhã
É com este lema, resgatado às mensagens trocadas na ala feminina da Prisão de Caxias entre detidas pela PIDE, que se sente este ano Abril em Lisboa. Delas e de outros resistentes à ditadura se falará no Museu do Aljube, que promove visitas orientadas (dias 24 e 25, às 10h), acolhe a peça Rascunhos - Memórias de Uma Falsificadora (dias 26, 27, 28 e 30, às 19h) e escuta música de Rogério Charraz e João Monge a partir das Cantigas do Maio de Zeca Afonso (dia 25, às 18h). A luta ecoa também no Capitólio, onde Manuel João Vieira dá um concerto de Nostalgia e Utopia (dia 25, às 11h, presencialmente e em streaming). Nas praças e paços da cidade, O Povo Está na Rua! num percurso pelos locais onde se fizeram revoluções (dia 25, às 10h30). Isto enquanto, no São Jorge, o Festival Política anda a atravessar Fronteiras, ao longo de quatro dias de conversas, debates, espectáculos, cinema e exposições (de 22 a 25). Neste Abril em Lisboa cabem várias outras iniciativas, a descobrir aqui.
A revolução também se canta na televisão
Sérgio Godinho a cantar nos jardins de São Bento, com a bagagem cheia de 50 anos de canções e um percurso indissociável da palavra “liberdade”. O concerto, transmitido em directo pela RTP1 (dia 25, às 19h), decorre em modo intimista, com Filipe Raposo a acompanhar o cantautor ao piano. Na véspera, às 22h30, há outra música no canal: Agir Cantando Abril no Capitólio, rodeado de convidados (Ana Bacalhau, Carolina Milhanas, Gaspar Varela e outros) para recordar e dar novas roupagens a canções ligadas à revolução. Vêm do espólio de Godinho, Zeca Afonso, Fausto, Vitorino, Manuel Freire e também do pai de Agir, Paulo de Carvalho, a voz de E depois do adeus, a primeira senha da revolução.
Música de todos
Celina da Piedade, Clemente, Deolinda de Jesus, João Mendonza, Jorge Nice, José Zambujo, Luís Barrigas, Nuno Guerreiro, Pedro Pais, Seiva, Sofia Vitória, Um Corpo Estranho, Tio Rex, Toy, Os Amigos do Independente e Os Amigos dos Sadinos. Estes são alguns dos 30 nomes que se juntaram à chamada dos cravos, em Setúbal. Sobem ao palco do Fórum Municipal Luísa Todi, dia 23 às 20h30, para dar voz a temas da revolução que marcaram as suas vidas, porque Abril É de Todos. A entrada é livre, sujeita a levantamento prévio do bilhete.
Memórias de mulheres resistentes
O 25 de Abril celebrado através de retratos de Mulheres na Resistência, seja em relatos “feitos na primeira pessoa, sejam directamente transmitidos por quem os viveu, sem filtros nem quaisquer duplas interpretações”. É esta nota de intenções que acompanha a minissérie documental que a RTP2 estreia já a 22 de Abril, antes do Jornal 2. Realizada por Edgar Feldman e Paulo Guerra, aborda a história do movimento de resistência à ditadura a partir do percurso de quatro mulheres que a personificaram, à razão de uma por episódio. São elas Stella Piteira Santos, Aida Magro, Maria Eugénia Varela Gomes e Glória Marreiros. A memória das três primeiras (já falecidas) foi resgatada com recurso aos arquivos do Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra; a última, apesar da idade avançada, participa de viva voz.
Os Filhos da Madrugada entrevistados
Anabela Mota Ribeiro é a anfitriã desta série de entrevistas que a RTP3 está a passar. A selecção de convidados obedece a uma única condição: nasceram e cresceram depois da Revolução dos Cravos. O programa nasce do “desejo de conhecer, de aprender, de sentir o pulso do país e daquilo a que chamo ‘a vida de todos os dias’”, explica a apresentadora, no sentido de oferecer uma amostra – ou, nas suas palavras, um “mosaico polifónico, heterogéneo” – do Portugal democrático. A escritora Djaimilia Pereira de Almeida (n. 1982, Luanda), autora de Esse Cabelo e Luanda, Lisboa, Paraíso, abriu esta ronda de 25 retratos de homens e mulheres de diferentes geografias e ramos de actividade. Podem ser vistos diariamente, até 25 de Abril, às 22h30. Todos os episódios ficam disponíveis na RTP Play.
Zeca e fogo-de-artifício para os 47 do 25
O Seixal relembra e celebra os 47 anos da Revolução do 25 de Abril com um programa à altura do momento. Dia 23, às 20h30, o Fórum Cultural recebe as vozes de João Afonso, Maria Anadon, Filipa Pais e Vítor Paulo, que prometem uma viagem Por Terras do Zeca (6€). Dia 24, a partir das 15h, a animação musical passa pelas freguesias com o 25 de Abril à Janela e culmina às 12 badaladas, com o espectáculo de pirotecnia ao som de Grândola, vila morena. Inicialmente previsto para a véspera do dia da liberdade, e a concentrar grande parte das atenções, um concerto junta duas gerações de “livres-pensadores”: Fausto e Diogo Piçarra encontram-se em palco no dia 30, às 21h, no Parque Urbano do Seixal. A entrada é gratuita, sujeita a levantamento prévio dos bilhetes (a partir de 23 de Abril, na Biblioteca Municipal e nas lojas do munícipe).
Uma no cravo, outra no castelo
O Castelo de Palmela vai estar todo (cenograficamente) iluminado às zero horas de 25 de Abril, servindo de símbolo altaneiro às comemorações que o município põe em marcha, numa programação híbrida entre a presença física e o alcance online. No primeiro plano destaca-se 50 Anos Depois... 25 de Abril em Palmela, um concerto especial de Carlos Alberto Moniz no Cine-Teatro São João (dia 25, às 22h). Outras músicas se ouvirão no mercado e pelas ruas, onde também a poesia marcará presença. Exposições, teatro, conferências, conversas, concursos e actividades para crianças também fazem parte desta festa, cujo alinhamento completo está disponível aqui.
Carlão Assobia para o Lado da vila morena
Em Grândola, terra-bandeira da banda sonora da revolução, é Carlão quem comanda as operações. Em directo do Cine Granadeiro para o mundo, via Facebook do município, o músico dá espectáculo e Assobia para o Lado (nome do álbum que lançou em 2020) com liberdade, fraternidade e igualdade. O encontro está marcado para dia 24, às 22h.
Nem em Casa a Liberdade se Confina
Évora lança o mote para os próximos dias: Nem em Casa a Liberdade se Confina. Como tal, entre 22 e 30 de Abril, há um programa farto para consumir dentro e fora de portas. A acompanhar a oferta desportiva – onde entram corridas, caminhadas e torneios –, há concertos no Armazém 8, cinema no Auditório Soror Mariana, um mural na Praça 1.º de Maio e actuações de bandas filarmónicas pelo concelho. O ponto alto das celebrações chega pela rádio e internet: numa emissão dupla, Rádio 25 de Abril - Sintonize a Liberdade leva a casa, entre outros, o concerto de Jorge Palma gravado no Teatro Garcia de Resende (24 de Abril, às 22h30), o hino Grândola, vila morena cantado por grupos corais da terra (no mesmo dia, ao bater da meia-noite) ou uma série de entrevistas e contos (manhã do dia 25). Para escutar, basta sintonizar as frequências da DianaFM (94.1) e da Telefonia do Alentejo (103.2), ou aceder aos sites respectivos e redes sociais do município.
Com cravos, livros e violas se faz a festa
Há contos, teatro e histórias de encantar mas também mercadinhos, oficinas, concertos, gastronomia e um tributo à viola campaniça. Castro Verde estende a passadeira vermelha aos cravos, com um programa de actividades que também põe o pé no online, através do Facebook do município. A destacar estão os concertos itinerantes de Pedro Mestre & Convidados (23 a 25 de Abril), a Semana Gastronómica do Borrego do Campo Branco nos restaurantes da região (23 de Abril a 2 de Maio) e a inauguração do Centro de Artes e da Viola Campaniça (25 de Abril, às 11h30).
Cantar Abril no digital
Francisco Fanhais e Manuel Freire dão, uma vez mais, voz à festa dos cravos. São eles os protagonistas do concerto Cantar Abril, que encerra o programa de comemorações da data em Loulé e cujo alinhamento deverá contar com Pedra filosofal e outros hinos à liberdade e ao sonho. Em ano de pandemia, a autarquia monta o palco no digital. O encontro está marcado para dia 25, às 17h, no Facebook do município.
Liberdades em Tavira
Uma festa à distância mas com a liberdade no coração. É nestes modos que Tavira assinala o 47.º aniversário do 25 de Abril, fazendo do Facebook o palco das festividades. O destaque vai para o concerto Liberdades da Orquestra de Jazz do Algarve, que, na companhia de Ana Laíns e Ana “Cherry” Caldeira, interpreta temas emblemáticos como E depois do adeus, de Paulo de Carvalho, Pedra filosofal, de Manuel Freire, Blowing in the wind, de Bob Dylan, ou Bella ciao, canção-símbolo da resistência italiana. Dia 25 de Abril, às 21h30.