Foi há quase 90 anos que Duarte Pacheco tomou uma decisão que mudaria a face de Lisboa. Em 1933, o ministro das Obras Públicas lançou um concurso para que um arquitecto fosse estudar urbanismo a Paris. O escolhido foi José Guilherme Faria da Costa, que poucos anos depois pôde aplicar os seus conhecimentos numa zona praticamente virgem. A cidade crescia para ocidente e ganhava um novo bairro, o Restelo, que ao longo do século XX se tornaria um laboratório urbanístico e arquitectónico em permanente mutação.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.