Antes de chegar à Grande Maçã, o grupo Pestana já se tinha estreado nos EUA com um South Beach em Miami. Mas Nova Iorque é Nova Iorque. Não é de admirar que o hotel “no coração de Manhattan” tenha sido considerado marcante, sendo escolhido também para ser o 100º hotel a ostentar a chancela Pestana. Mas a festa durou pouco: o hotel nova-iorquino abriu na 39th Street, entre as célebres Madison e Park Avenue, e poucas semanas depois, por força da declaração de pandemia, fechou portas. Foi a 21 de Março e só agora, um ano depois, volta a receber hóspedes.
A reabertura ocorre “em linha com o início da retoma da actividade económica na cidade”. “Após um ano devastador para o turismo e apesar das muitas incertezas que continuam a condicioná-lo”, diz José Theotónio, CEO do grupo, este “permanece sólido e focado na reabertura dos seus hotéis”, desde que “as condições sanitárias e os mercados assim o permitam”.
O Pestana Park Avenue, segmento boutique, oferece 95 quartos, em 27 andares, na Midtown. Destaca-se por conjugar elementos, conceitos e materiais portugueses no mote Nova Iorque. A cidade ajuda à “decoração” com os seus arranha-céus circundantes, existindo quartos com vistas para ícones como o Empire State Building ou o edifício Chrysler.
Segundo informa o grupo, de "acordo com o plano de vacinação definido pelo estado de Nova Iorque, que inclui a elegibilidade dos profissionais da hotelaria”, a equipa do hotel “já recebeu a vacina contra a covid-19”. A unidade, sublinham, tem implementado “um protocolo interno de procedimentos com o objectivo de oferecer as melhores condições de segurança e higiene a hóspedes e colaboradores”.
No site do hotel apresentam-se preços promocionais de reabertura desde 75 euros.