A pandemia não travou o voluntariado: “As pessoas não têm fome só dia sim, dia não”
A crise pandémica veio iluminar, e agravar, as desigualdades sociais. Numa altura em que não se pode sair de casa, há quem se mova, dia e noite, por aqueles que não têm uma casa, uma refeição ou até carinho. Apesar das restrições, as respostas do voluntariado têm sido plurais, primando pela sensibilidade em antever os problemas.
Quando é mais necessário, o voluntariado reinventa-se para dar resposta à crise de pobreza que se agrava cada vez mais, de mãos dadas com a sanitária. Ao PÚBLICO quatro organizações contam o que foi necessário mudar para ultrapassar os constrangimentos criados pela pandemia no voluntariado e provam que continuar a fazê-lo é crucial para amparar populações desprotegidas, na hora em que elas mais precisam.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.