A 11ª. edição do Festival Internacional de Camélias de Lousada vai realizar-se no sábado e no domingo, integralmente em formato digital, com várias iniciativas divulgadas através da rede social Facebook.
As edições anteriores deste festival organizado pela Câmara de Lousada, distrito do Porto, contaram com a presença de dezenas de expositores e coleccionadores de camélias de vários pontos do país e da Galiza, apreciados por milhares de visitantes.
Os arranjos florais e os exemplares mais raros de camélias submetem-se à apreciação de um júri de especialistas que no final atribui vários prémios. Visitas guiadas aos jardins de camélias do concelho, alguns dos quais centenários, e passagens de modelos inspiradas naquelas flores também costumam ser muito apreciadas pelos visitantes, num modelo de actividades que este ano, devido à pandemia de covid-19, não se pode concretizar.
Nos dois dias, de acordo com uma programação divulgada pelo município, serão exibidos conteúdos relacionados com as camélias, começando no sábado de manhã, pelas 10h, com a exibição de um vídeo que recorda a edição do ano passado do evento.
Nessa manhã, será também possível assistir ao testemunho do coleccionador António Nunes, que vai explicar como passou “De apreciador a coleccionador de Camélias”.
A abertura oficial desta edição do Festival Internacional de Camélias está marcada para as 15h, contando com a mensagem do presidente da câmara, Pedro Machado, e da presidente da Associação Portuguesa das Camélias, Eduarda Paz.
Seguir-se-á a apresentação das fotos para as categorias de “Melhor Camélia”, “Melhor Camélia de Origem Portuguesa” e “Melhor Apresentação Floral”, cujos vencedores serão anunciados às 18h pelo vereador Nélson Oliveira.
No domingo, pelas 11h, começará uma visita virtual pelos jardins das camélias e a partir das 15:00 o especialista nesta área, António Assunção, vai explicar “Como tratar de camélias”.
No encerramento do 11º. Festival Internacional de Camélias de Lousada vão ser conhecidas as fotografias vencedoras do concurso “Camélias cá de casa”.