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Fez-se luz em Machu Picchu: sete meses depois, uma reabertura abençoada
O monumento Património da Humanidade reabriu a visitas com cerimónica inca a pedir a benção dos deuses e muita luz. Mas com segurança reforçada por causa da pandemia e com acesso condicionado a 675 turistas por dia.
Um dos mais icónicos monumentos do mundo e a maior atracção turística do Peru, apesar de haver muitas outras, reabriu a visitas este fim-de-semana, depois de sete meses de acessos proibidos. Apenas um turista conseguiu furar este bloqueio, Jesse Katayama, o japonês que aguardou meses a fio perto de Machu Picchu pela sua reabertura e foi recompensado pelo Governo peruano em Outubro com uma abertura extraordinária apenas para ele.
Agora, Machu Picchu reabriu a todos os que queiram visitar a cidadela inca, embora sob as globais restrições e medidas de segurança a que a pandemia obriga. E mantendo-se um número máximo de 675 turistas por dia, cerca de 30% da lotação permitida antes.
A reabertura do monumento Património da Humanidade, de cujo turismo dependem milhares de pessoas na região, ficou marcada pela encenação de um antigo ritual inca de agradecimento e pedido de benção aos deuses e por um espectáculo especial de luzes.