Se a experiência do turbilhão puder ser coisa doce, então, sim, testemunhamos que há um vento que sopra nesta “história de Adelaide C” que é Ordem Moral, o filme de Mário Barroso. Que nos traz Silvestre e Pulp Fiction, Três Irmãos e Henry e June, Maria de Medeiros gamine e femme fatale, criança (waif envolta pelo brilho sobrenatural de uma teatralidade) e mulher, mas rosto de lua, ainda e sempre.
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