Chamar casa a um barco
Nas águas tranquilas do Algarve, embalados pela gentileza do clima, largaram âncora e deixaram-se ficar. Uns solitários, outros em família, alguns portugueses, mas estrangeiros na sua maioria, vários velejadores encontraram um porto seguro no Sul de Portugal e do barco fizeram casa.
Eugénie Nottebohm — a navegadora solitária
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.