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As cores alegres estão de volta à sala do trono do Palácio da Ajuda

Trabalhos de conservação e restauro começaram em Fevereiro e estão quase concluídos. A sala de visitas deste palácio do protocolo vai reabrir em breve.

Lucinda Canelas e

Diogo Ventura

1 de Agosto de 2020, 8:24

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Nalgumas das figuras da pintura do tecto e das sancas, é visível o traço do desenho das arquitecturas sob a camada de tinta Diogo Ventura

O baldaquino do trono protegido Diogo Ventura

O Hércules "hollywoodesco" que segura o escudo de D. João VI Diogo Ventura

A estrutura de andaimes permite aos técnicos trabalharem a 14 metros do chão Diogo Ventura

José Alberto Ribeiro, director do palácio desde 2013 Diogo Ventura

Nalguns segmentos há grandes lacunas Diogo Ventura

Mesmo com a pandemia a impor restrições, os trabalhos só foram interrompidos 15 dias desde Fevereiro Diogo Ventura

Com os andaimes montados é agora difícil ter uma visão de conjunto da sala Diogo Ventura

Retirados os vernizes e a sujidade, as cores abertas, festivas, da paleta neoclássica ficaram à vista Diogo Ventura

Antes de ser retirada a pesada estrutura de andaimes será concluído todo o levantamento fotográfico Diogo Ventura

Os materiais usados nos trabalhos são reversíveis Diogo Ventura

Todo o programa iconográfico se destina a exaltar as virtudes do rei e da monarquia portuguesa Diogo Ventura

O grande lustre francês esteve em tempos, naturalmente, carregado de velas, o que contribuiu para que se acumulassem resíduos nos tectos Diogo Ventura

Durante muito tempo, o seu grande lustre francês teve velas e não lâmpadas, o que ajudou a escurecer os revestimentos; durante muito tempo, as intervenções que nela se fizeram foram pontuais e mínimas. Não é de estranhar, por isso, que a sala do trono do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, que por 200 anos foi o palco da mais alta representação do país, tenha chegado a 2020 a precisar de se submeter às mãos cuidadosas de conservadores-restauradores.

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