Admite que foi uma operação de risco. Recorda que fazer o programa para uma plateia vazia meses a fio é aflitivo. Afirma que, com o tempo, as pessoas perceberam que o riso era necessário para tornar mais leve a realidade dos mortos e dos números das infecções. Reconhece embaraço em fazer pouco de pessoas que lideram o combate ao vírus. Há mais de 20 anos que Ricardo Araújo Pereira faz rir os portugueses.
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