Quando se imagina um “cão-polícia”, vem à memória o Pastor-Alemão ou o Rottweiller , nunca o Labrador, mas este existe e é usado, por exemplo no Módulo Cinotécnico da Polícia do Exército do Regimento de Lanceiros N.º2 (RL2), na Amadora. Ali e no Grupo Operacional Cinotécnico (GOC) da Unidade Especial de Polícia, situado a uma dezena de quilómetros, em Belas. O chamado binómio homem/cão são uma constante desde a década de 1930 e os animais são usados para diversas acções, da detecção de estupefacientes ao uso da força.
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