Restaurante flutuante da ria de Aveiro já abriu ao público

No Laguna já se dão as boas-vindas a bordo. Está atracado no canal Central e quer brindar os clientes com o “melhor que a ria e o mar” têm para oferecer.

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Restaurante Laguna, ria de Aveiro Adriano Miranda
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Restaurante Laguna, ria de Aveiro Adriano Miranda
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Restaurante Laguna, ria de Aveiro Adriano Miranda

A espera acabou por ser mais longa do que o previsto – foi preciso ultrapassar vários contratempos e quando tudo parecia, finalmente, a postos, apareceu a pandemia , mas ele aí está, já a dar as boas vindas a bordo. O Laguna, o primeiro e único restaurante flutuante da Ria de Aveiro, acaba de abrir portas ao público, no canal Central, brindando a clientela com o “melhor que a ria e o mar” têm para oferecer. Os peixes e os mariscos são, assim, o forte da casa, juntamente com as vistas privilegiadas para a ria, tanto a partir do interior, como na esplanada instalada no terraço, é possível assistir ao desfile de embarcações que vão navegando ao longo do canal.

São 130 metros quadrados de área plantada em plena laguna – a estrutura flutuante tem 25 metros de comprimento e 5 metros de largura , com uma decoração moderna e evocativa da própria ria. O tecto é “habitado” por dezenas de peixes em tons de bronze e nas paredes e no balcão predomina o azul-marinho.

Ao comando do Laguna está Sérgio Cunha, empresário que já detém outros projectos de restauração na cidade de Aveiro  O Bairro e Cais do Pescado , apoiado pelo chef Armando Matos, que também conta com uma larga experiência noutros restaurantes da cidade. “Ainda que esteja, de alguma forma, ligado ao Cais do Pescado, por causa da forte aposta nas especialidades do mar, o Laguna tem uma componente mais forte de cozinha de autor”, desvendou à FUGAS Sérgio Cunha.

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Restaurante Laguna, ria de Aveiro Adriano Miranda

A carta aposta em entradas como o Cremoso de Marisco, a Vieira, Abacate e Coco ou o Camarão e a Malagueta. As propostas de pratos principais são dominadas pelos produtos da costa (lingueirão, berbigão, amêijoa, ostras, entre outros) e os pratos de Peixe do Atlântico, Francesinha “Laguna” (com vieiras, camarão e mexilhão) ou O Polvo e a Batata-Doce. Para os que preferem carne, há várias sugestões de bifes: Serrano, Mostarda, Alho e Coentros e à Laguna. Para finalizar, há propostas que vão desde o Pudim “Laguna” ao Cheesecake de Ovos Moles.

A carta de vinhos reserva um lugar especial para a produção da região da Bairrada. “Entre 50 a 60 por cento das propostas são da aqui da Bairrada”, destacou Sérgio Cunha, assegurando que esta é uma máxima que faz questão de aplicar em todas as suas casas.

No mais novo elemento do grupo, o Laguna, a capacidade total ascende a cerca de 70 lugares sentados. A sala do restaurante tem capacidade para 40 pessoas e a esplanada conta com cerca de 30 lugares. Perante os constrangimentos actuais, motivados pela covid-19, a lotação foi ligeiramente reduzida, “estando o distanciamento entre mesas devidamente acautelado”, realça o gerente, sem deixar de aconselhar a reserva prévia. 

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Restaurante Laguna, ria de Aveiro Adriano Miranda
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