Caro(a) leitor(a),

O PÚBLICO bateu este mês todos os recordes de tráfego digital desde que existe. Tivemos cerca de 15 milhões de leitores ao longo do último mês, 45 milhões de visitas e um total de mais de 105 milhões de páginas vistas, segundo as estatísticas do Google Analytics, que mede o tráfego digital total, fora e dentro do país.

O PÚBLICO registou também outros recordes em Março: a nossa aplicação nunca foi tão descarregada e utilizada, e rejuvenescemos os nossos leitores na faixa etária dos 18 aos 24 anos.

O PÚBLICO obteve estes resultados devido à crise pandémica em que todos nós nos encontramos? Sim, claro. Mas também sabemos que é nos períodos de maior emergência que o PÚBLICO é mais lido por quem procura respostas para as suas inquietações, por quem reconhece em nós a credibilidade e a honestidade desde sempre associada ao jornalismo que fazemos.

O facto de termos ultrapassado as 26 mil assinaturas no mês anterior é uma prova disso.

O PÚBLICO foi o primeiro jornal português a abrir os conteúdos de informação útil sobre a covid-19 e a desactivar a sua paywall, que limitava o número de artigos que um dado leitor poderia ler. Mas não nos ficamos por aí. Levamos-lhe o jornal a casa e criámos o Ficar em Casa, onde pode encontrar informação e sugestões para que a quarentena seja mais útil, e um botão na homepage para outros temas do site.

Mas, nesta nossa preocupação em encontrar respostas para as necessidades dos nossos leitores, criámos uma página digital de Palavras Cruzadas, assinadas por Paulo Freixinho, actualizadas diariamente em função do noticiário, no mesmo suporte utilizado por publicações de referência como o The Washington Post ou a The New Yorker.

As Palavras Cruzadas são reservadas a assinantes, como fazem os grandes jornais de referência, quer nos seus sites, quer nas suas aplicações. Mas decidimos abrir este conteúdo até ao dia 15 de Abril, para que todos os leitores as possam experimentar.

Teste, teste e teste os seus conhecimentos aqui. Estamos conversados.