Há dias, quando o instituto de estatística egípcio anunciava que o terceiro país mais populoso de África ultrapassara os 100 milhões de habitantes, em Paris realizava-se a Jornada Industrial e Comercial Franco-egípcia, onde o Governo do Egipto procurava vender-se como uma ponte essencial entre a Europa e África e captar investimento para os megaprojectos de obras públicas actualmente em desenvolvimento e que o Presidente, Abdel Fattah el-Sissi, pretende deixar como o seu legado.
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