Hosni Mubarak traçou o seu destino a 10 de Fevereiro. Havia dias que manifestantes saíam à rua, enfrentando a repressão, e esperavam que o então Presidente egípcio anunciasse a sua demissão. Em vez disso, em tom paternalista e cheio de apelos à conciliação, prometeu ouvir quem protestava, ao mesmo tempo que na Praça Tharir, do Cairo, as forças de segurança disparavam balas contra os manifestantes.
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