Unidade de cuidados continuados para crianças com doenças graves e incuráveis sob suspeita de negligência

Direcção da Associação Nomeiodonada-Kastelo diz que a Entidade Reguladora da Saúde lhe deu 10 dias para resolver as irregularidades detectadas e que “as alterações foram todas desenvolvidas”.

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Paulo Pimenta

Acumularam-se queixas sobre aquela que foi a primeira unidade de cuidados continuados e paliativos para crianças e jovens dos zero aos 18 anos. A Entidade Reguladora da Saúde fez uma auditoria à casa, situada em Matosinhos, e detectou negligência nos cuidados prestados, escassez de pessoal e abuso de poder. A direcção da Associação Nomeiodonada-Kastelo garante que já quase tudo está emendado.

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