Mais de 80% das empresas com actividade em Portugal envolvidas num estudo sobre “Fraud Survey”, realizado pela Deloitte, acredita que, nos últimos quatro anos, “o número de ocorrências de episódios fraudulentos” no universo das organizações se manteve “inalterado” ou até “aumentou”, com maior incidência nos serviços financeiros. E a quase totalidade dos inquiridos, 95%, atribuiu a responsabilidade das ilegalidades, como o tráfico de influências, a corrupção, o suborno e o desvio de fundos, aos quadros médios e superiores das organizações.
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