A luta contra a radicalização depois do Charlie Hebdo

Não foi o maior atentado terrorista em França, nem sequer o maior de 2015 – os 130 mortos de Paris ainda haveriam de chegar em Novembro –, mas o ataque à redacção do jornal satírico francês acelerou a mudança na política contraterrorista francesa. Este é o 11.º trabalho da série 20 Dias Que Marcaram a Década.

Foto
Reuters

A França mudou depois de 2015. A política de luta contra o terrorismo vinha sendo alterada desde os atentados de Mohammed Merat em 2012 e, sobretudo, desde que em Março de 2014 Manuel Valls chegou a primeiro-ministro. Porém, o atentado contra a redacção do semanário satírico Charlie Hebdo, a 7 de Janeiro de 2015, com os seus 12 mortos, acelerou todo o processo de reforma da política antiterrorista francesa, aproximando-a de países como Holanda, Reino Unido e Dinamarca.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar