À semelhança do que sucedeu no ano passado, na Escola Secundária Camões, em Lisboa, este primeiro período tem sido marcado em parte pela falta de professores e pelas tentativas de colmatar a situação, de modo a garantir que os alunos continuem a ter aulas. “Há situações que estão a tornar-se frequentes a uma velocidade assustadora: estamos a voltar às horas extraordinárias e ao recrutamento de professores sem habilitação profissional, o que é um grande retrocesso”, desabafa o director deste antigo liceu, João Jaime.
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