Sinid, o lenhador
Sinid que nem é lavrador, poeta, ou rei, racha a lenha que o mar enfurecido desengoliu na praia.
“Havia uns búzios naquela terra que não tinha mar, e o búzio causava-me a mesma emoção de rumor do vento, como se fosse um tempo que nos está sussurrando qualquer coisa que não somos capazes de interpretar.” (1)
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