Roy Andersson: felizmente vulnerável
Cinco anos depois do seu Leão de Ouro, Roy Andersson regressa ao concurso mais vulnerável e mais intenso. David Thewlis resgata o novo Egoyan da indistinção e Václav Marhoul mantém The Painted Bird, relato da infância junto da babárie, numa solenidade indistinta.
Na aproximação, que tem sido detectada, de Atom Egoyan aos seus primeiros filmes, fase em que a sua obra permitia experiências intrigantes e suspendia o espectador numa angustiante quietude, o David Thewlis de Guest of Honor, título que o cineasta canadiano trouxe à competição de Veneza, faz-nos ter saudades do mundo e do cineasta de The Adjuster (1991).
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.