Durante dois anos, Miguel, 37 anos, pagou cinco euros por mês para ter mais sucesso no Tinder. “Era um preço justo para um gajo não ter de se ralar com alguns limites da aplicação, como o número de gostos ou só poder ter acesso aos perfis das pessoas que vivem perto de nós”, diz ao PÚBLICO. Habituado a viajar entre Lisboa e o Funchal, onde vive, Miguel usava a versão paga da aplicação para encontrar potenciais companheiras em qualquer uma das cidades, mesmo quando estava na outra.
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