Privatizações em Angola mexem com investimentos portugueses
Luanda quer vender o capital, total ou parcial, de 195 empresas em quatro anos, o que vai mudar o panorama económico do país. Plano de João Lourenço abrange interesses da Caixa Geral de Depósitos, da Mota-Engil e da Galp, entre outros.
O programa de privatizações (ProPriv) agora lançado em Angola engloba empresas com capital português, como é o caso do Banco Caixa Geral Angola (BCGA), onde a Caixa Geral de Depósitos detém 51% do capital, da Mota-Engil Angola, controlado a 80% pelo grupo de construção, e da Sonangalp, rede de distribuição de combustível em Angola e na qual a petrolífera portuguesa é dona de 49%.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.