Catarina Furtado: “Se formos moralistas não atingimos os nossos objectivos”

Em pequena, Catarina Furtado sonhava com a dança e a coreografia, mas uma lesão levou-a a formar-se na área do jornalismo. Trocou a rádio pela televisão, a apresentação pelo documentário. O seu maior desejo é mudar vidas, confessa.

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O local combinado é num dos cafés da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Ao telefone, Catarina Furtado explica que foi ali que escreveu o livro Adolescer É Fácil #só que não. Ao chegar, reencontra uma amiga do tempo do conservatório de dança. Abraçam-se. Durante a entrevista, há um jovem que interrompe para a cumprimentar. Conheceram-se ele tinha oito anos, num programa que Catarina apresentou. Hoje é músico, acabou de chegar do estrangeiro, conta. Ela sente-se orgulhosa e feliz com aqueles reencontros.

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