Não há prazeres nem desafios que se recusem numa viagem de bicicleta eléctrica

Primeiro, estranha-se; depois, entranha-se. Primeiro, custa; depois, saboreia-se a conquista. Por praia, serra e estrada. Tivéssemos tempo (e pernas) e só terminaríamos no Algarve. Ou no Douro. Ou na serra da Estrela. Uma viagem para aproveitar os prazeres da vida – mas de bicicleta eléctrica e todo-o-terreno.

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Miguel Manso
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Ao primeiro dia de viagem, passeio pelos areais da Costa da Caparica até à Fonte da Telha DR

Está maré baixa e os areais da Costa da Caparica, ultrapassado o último pontão, parecem um tapete infinito. Atravessámos o Tejo de ferry e viemos a sentir o pulso às bicicletas desde a Trafaria, mas é agora, rodas a beijar a areia, que a viagem parece verdadeiramente começar. De um lado, um mar suave, com uns carneirinhos a disputar a atenção de meia dúzia de surfistas. Do outro, os primeiros banhistas deste domingo com ares de Verão.

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