25 de Abril
Margarida Tengarrinha, memórias de uma falsificadora
Margarida Tengarrinha crescera numa “família burguesa”, mas muito implicada na luta antifascista. Iniciara a actividade política no Movimento de Unidade Democrática, em 1948. Por se bater pela paz, pelo desarmamento atómico, contra a cimeira da NATO, em 1952 fora expulsa da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e impedida de dar aulas na Escola Preparatória Paula Vicente. Aliara-se ao PCP, do qual o companheiro já fazia parte. Volvidos três anos, fora desafiada a entrar na clandestinidade.
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