Os clichés de uma coisa contaminam a outra, e o filme nunca encontra uma maneira de se afirmar sem ser levando-se muito a sério, pondo um semblante muito solene — noutros tempos uma história como esta podia dar uma série B seca e assombrada, mas Maggie é exactamente o contrário disso, o seu “despojamento” tornado apenas uma forma de decorativismo. Se algo vale a pena é ver o regressado Schwarzenegger, eventualmente a ensaiar uma nova persona para a sua carreira enquanto actor “sénior”.
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