Manoel de Oliveira
Oito filmes marcantes de uma obra inesgotável
Entre “Aniki Bobó” a “Gebo e a Sombra”, respectivamente a primeira e a última longa-metragem de Manoel de Oliveira, cruzam-se sete décadas de cinema que compõem um trajecto ímpar. “O Passado e o Presente” (1972), “Francisca” (1981), “’Non’, ou a Vã Glória de Mandar” (1990), “Vale Abraão” (1993), “Palavra e Utopia” (2000) e “Singularidades de uma Rapariga Loura” (2009) são alguns dos momentos que marcaram a imponente obra do cineasta português.