A exposição, entre 7 de Março e 7 de Junho do próximo ano, irá percorrer a carreira da artista islandesa através dos seus álbuns de estúdio – de Debut (1993) e Biophilia (2011) – e também “filmes, elementos visuais, instrumentos, objectos, roupa e actuações”, anunciou o museu. Björk e o escritor islandês Sjón Sigurdsson estão a escrever juntos uma narrativa, biográfica e fictícia, que acompanhará a exposição.
As colaborações de Björk com realizadores dos seus vídeos, fotógrafos, designers de moda e artistas estarão representadas e a retrospectiva irá culminar com uma instalação especialmente concebida para a ocasião e descrita como “uma experiência imersiva de música e filme”, assinada por Andrew Thomas Huang (que realizou o vídeo de Mutual Core em 2012) com a colaboração do software de design em 3D Autodesk.
“Björk é uma artista extraordinariamente inovadora cujas contribuições para a música, vídeo, filme, moda e arte contemporâneos tiveram um impacto enorme na sua geração à escala global”, disse Klaus Biesenbach, um dos principais curadores do MoMA e director do MoMA PS1 em Queens.
“Esta exposição altamente experimental possibilitará aos visitantes mergulharem directamente no seu corpo de trabalho.” Fãs, rejubilem: falta pouco para estar dentro de Björk.
O MoMA também acaba de adquirir a aplicação de Biophilia para a sua colecção permanente, sendo a primeira app a integrá-la.