O Sprout é um lápis que, quando fica tão curto que já não serve para para escrever, pode ser plantado e dar origem a uma planta. A ideia e o seu desenvolvimento tiveram a assinatura de três estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, ao ser-lhes proposto um trabalho no qual teriam de apresentar um produto de escritório sustentável para o futuro.
O objectivo principal do projecto foi lutar contra o hábito do “usar e deitar fora”, desistindo assim do rótulo de descartável.
Falamos com Michael Stausholm, um dos representantes da Sprout na Dinamarca, que nos divulgou os detalhes deste novo projecto, via e-mail. Michael revelou-nos que os lápis Sprout foram lançados para o mercado em Julho de 2013 tendo Dinamarca como rampa de lançamento.
O negócio atraiu desde início o público devido à ideia da “reutilização de um produto tão comum e útil”. A empresa ainda está em crescimento e as perspectivas para o futuro "são boas". É, segundo os seus criadores, um produto “muito versátil utilizado por homens, mulheres e crianças de todas as idades”. “Em apenas seis meses vendemos mais de 300 mil lápis Sprout, sendo que as encomendas são por toda a Europa, tendo havido um crescente interesse em Itália, Espanha, Grécia e Portugal”.
Os lápis Sprout dão-nos dez plantas à escolha: seis ervas aromáticas (endro, manjericão, tomilho, sálvia, coentros e hortelã), duas flores (calêndula e malmequer) e dois vegetais (pimenta verde e tomate cereja).