“O Presidente da República neste momento não tem outra alternativa que considerar este Governo esgotado”, afirmou Capucho. Se depois da saída de Vítor Gaspar o executivo já estava muito fragilizado, a apresentação do pedido de demissão do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros foi decisiva.

“Com a demissão de Paulo Portas está tudo acabado”, considerou Capucho.

“O senhor Presidente da República deve convocar o Conselho de Estado e, depois, marcar eleições para o mesmo dia das autárquicas”, referiu António Capucho.