O desafio está lançado: a Blip quer expandir a sua equipa e tem 50 vagas para engenheiros que queiram trabalhar nesta empresa do Porto, que devem ser preenchidas até Dezembro. Em causa estão lugares para "backend" e "front end developers", "delivery manager", "generic application", "product owner", "project manager" e "QA analyst". São 15 as vagas em aberto actualmente.
O pagamento depende da experiência de cada um e é "ligeiramente superior à média nacional" do mercado, refere Diogo Velho, "project manager" do Blip. Não existe um limite de idade para concorrer às vagas, mas a verdade é que a equipa da Blip é jovem (a média de idades ronda os 28 anos). "O que nós pedimos é espírito aberto e atitude pró-activa — coisas que fazem parte do nosso conjunto de valores."
"É possível uma empresa de software do Porto, com recursos humanos do Porto, ter sucesso no mundo", diz Diogo. "Não acreditamos no trabalho temporário e, como tal, os nossos contratos têm um período de teste, findo o qual passam a contrato sem termo", continua.
Para promover o facto de estar a contratar, a Blip lançou uma campanha, com vídeo, que procura mostrar os valores e o ambiente de trabalho da empresa, com sede no Porto. A Blip, ideia incubada na UPTEC (Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto), começou com 20 colaboradores. Hoje, depois do investimento da multinacional TSE Holdings Limited, detida pelo grupo Betfair, são 103 os "blipers" e até Dezembro esperam chegar aos 150.
Artigo actualizado às 10h46 do dia 28 de Junho
