Rapper moçambicano de intervenção social e política, redactor publicitário, lançou o seu primeiro disco de originais em 2007 e, por causa do tema “Povo no poder”, foi acusado de crime contra a segurança de Estado, por incitação à violência, tendo sido depois ilibado graças à intervenção da Liga dos Direitos Humanos. Desde essa altura, a sua música vem sofrendo censura no seu país. Em 2009, participou no encontro sobre direitos humanos na Cidade da Praia (Cabo Verde). Em 2010, na Dinamarca, participou em workshops sobre música de intervenção social. Em 2011, participou num seminário sobre música como instrumento de intervenção política em Oslo (Noruega). Actualmente, prepara o seu segundo disco de originais intitulado “Cubaliwa”.
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