Pinta de noite, sozinho e por fases. Pinta figuras que têm "emaranhadas" a mitologia de culturas antigas, tema que desperta o seu interesse. Pinta linhas e as formas geométricas porque são uma “fórmula fácil, rápida e eficaz de preencher o espaço”. Quem passa pela Rua das Oliveiras, no Porto, encontra uma das figuras que nascem dessas linhas, das latas e das mãos de Hazul Luzah. E não é preciso caminhar muito pela cidade para encontrar mais obras suas. Até porque paredes há muitas. “É fácil escolher numa cidade como o Porto, onde, constantemente, os prédios são emparedados”, revela o artista, enquanto nos mostra a marca que deixou na Travessa do Bonjardim. (lê texto completo)