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O mundo nu de Spencer Tunick
Para celebrar o “Dia dos Mortos”, no México, Spencer Tunick juntou 153 pessoas: nuas, de véu branco, numa manhã de nevoeiro e chuva. O cenário não é estranho: boa parte do mundo já conhece Tunick (Portugal inclusive, onde o artista esteve em 2003 para fotografar 400 pessoas em Santa Maria da Feira). No seu currículo há detenções (em Nova Iorque, 2005), há teatros, galerias, há uma passagem por Munique com 1700 corpos despidos, há até corpos sem medo do frio glaciar. Tunick começou a fotografar grupos de pessoas nuas em 1994, criando uma "arquitectura de carne", onde corpos e paisagem se misturam. Ele acredita que “indivíduos em massa, sem roupa, se transformam numa nova forma”.