Já na Liga principal é o FC Porto que domina, com oito jogadores emprestados, mais um do que o Benfica, enquanto o Sporting tem quatro atletas emprestados a equipas da mesma competição.

Os “encarnados” estão representados em seis clubes da Primeira Liga, com sete jogadores, depois do regresso ao Benfica de Felipe Bastos, depois da cedência ao Belenenses, quatro da Liga de Honra, com 10 jogadores, e ainda em sete clubes estrangeiros, com outros tantos futebolistas.

Vitória de Setúbal (Marc Zoro e Ruben Lima), Belenenses (Freddy Adu), Nacional (Halliche), Olhanense (Walter Moraes), Paços de Ferreira (Coelho) e Vitória de Guimarães (Leandro Silva) são os “beneficiários” dos emprestados do Benfica, na Primeira Liga, depois do regresso de Fellipe Bastos, dos “azuis” de Belém.

A apenas dois primodivisionários, Olhanense (Rabiola, Ventura, Tengarrinha, Ukra e Castro) e Vitória de Setúbal (Ivo Pinto, Hélder Barbosa e André Pinto), os “dragões” cederam oito jogadores. Um número que já foi superior, mas o argentino Benitez deixou o Leixões e rumou ao San Lorenzo.

Já o Sporting colocou Rui Fonte, no Vitória de Setúbal, Ronny e André Santos, na União de Leiria, e João Gonçalves, no Olhanense.

Na Liga de Honra, o Benfica voltam a destacar-se, com 10 jogadores em quatro clubes (Beira-Mar, Carregado, CD Fátima e Trofense), enquanto os “dragões” colocaram inicialmente seis jogadores em três emblemas (Gil Vicente, Portimonense e Sporting da Covilhã), mas Josué já abandonou o emblema dos “leões” da Serra, e o Sporting apenas cedeu Marco Matias, ao CD Fátima.

No plano internacional, a cedência de Benitez deu a liderança aos “dragões” que, com oito cedências, somam mais um jogador emprestado do que os “encarnados”, sete empréstimos, ambos a larga distância do Sporting, que apenas emprestou Purovic, aos húngaros do Videoton, e vai colocar o brasileiro Celsinho no Oeste.