A tendência é a mesma nos 13 países europeus onde foi realizado o relatório. Os países da Europa Ocidental atribuem uma maior importância a competências em tecnologias básicas e avançadas do que os países da Europa Central de Leste. “A Roménia, a Polónia e a Itália esperam um forte aumento nas competências de utilização de dispositivos tecnológicos, ao passo que, na Hungria, este aumento se verificará nas competências avançadas em TIC (tecnologias de informação e comunicação). O Reino Unido destaca-se pela forte procura de competências básicas em TIC”, diz o estudo.

Os empregadores europeus esperam que a percentagem da mão-de-obra sem qualquer competência em TIC se situe abaixo dos 10 por cento. E 58 por cento dos inquiridos de todos os países defende que o sector da educação precisa de preparar melhor os alunos.