O "sistema Mike Leigh" parece desabar. O querer fazer uma comédia "optimista" (querer chegar a mais público?) parece ser neste filme, antes de tudo, um objectivo imposto de fora, um "a priori", coisa pouco orgânica, uma tarefa, na verdade. O resultado é um flagrante de artificialismo e falsidade. O que se vê são os processos, os tiques, e quando isso é assim a experiência chega a ser exasperante (já tinha acontecido isso perante "All or Nothing", em 2002).
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