Mas a verdade é que é fácil esquecermo-nos de que este rapaz é Ian Curtis (como com o Cobain de van Sant, gostávamos de experimentar a pele do espectador totalmente virgem de "cultura pop"). Sabemos que as bases documentais de Corbijn foram fortes (até nos pormenores: nem falta a "última ceia" com Iggy Pop e Werner Herzog), mas o seu trabalho consiste na invenção de uma personagem. E essa personagem, um miúdo disposto a sacrificar-se no altar da sua vulnerabilidade emocional, é singularmente comovente. Não nos peçam para explicar melhor.
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